Ano que vem vou começar a comprar os presentes de Natal em outubro, que é para ver se dá tempo. Este ano eu podia deixar o povo sem presentes ou ir me irritar no shopping lotado em cima da hora – fiquei com a primeira opção, lógico. Só comprei mesmo o presente do meu amigo oculto da família porque não dava para chegar com as mãos abanando.
E tem mais: não vesti roupa nova. Às dez horas do dia 24, abri as portas do guarda-roupa e achei lá, meio escondido, um vestido que eu já tinha até esquecido que existia. Falei, “É você mesmo, querido. Vamos sair." Sandalhinhas, as rasas. Não fiz as unhas. No cabelo preso, gel. Maquiagem, só gloss. Mesmo assim, estava me sentindo ótima. Minha ceia foi na casa da minha avó (que morreu em junho, mas a casa será sempre dela).
No dia 25, teve almoço na minha casa. Eram 44 pessoas, imaginem. Me deu uma aflição incrível. Definitivamente não sou a melhor anfitriã, talvez precise admitir que nem gosto muito de visitas. O bom mesmo foi ver a piscina, normalmente às moscas, sendo aproveitada pelas crianças que brincaram na água a tarde inteira.
E, por falar em crianças, Natal com elas é outra coisa. Agradeço ao pequeno príncipe mais esta: ver a festa pelos olhinhos brilhantes dele. As luzinhas, a árvore, o sorriso - que deixava à mostra os dois únicos dentinhos - ao receber os presentes que ele logo preteria em favor dos papéis de embrulho rasgado.
Tem gente que fica melancólica no Natal. Eu não. Tenho minhas restrições, mas para mim é a melhor festa do calendário. O duro mesmo é agüentar Reveillon, mas, se não se pode fugir, que venha!
E tem mais: não vesti roupa nova. Às dez horas do dia 24, abri as portas do guarda-roupa e achei lá, meio escondido, um vestido que eu já tinha até esquecido que existia. Falei, “É você mesmo, querido. Vamos sair." Sandalhinhas, as rasas. Não fiz as unhas. No cabelo preso, gel. Maquiagem, só gloss. Mesmo assim, estava me sentindo ótima. Minha ceia foi na casa da minha avó (que morreu em junho, mas a casa será sempre dela).
No dia 25, teve almoço na minha casa. Eram 44 pessoas, imaginem. Me deu uma aflição incrível. Definitivamente não sou a melhor anfitriã, talvez precise admitir que nem gosto muito de visitas. O bom mesmo foi ver a piscina, normalmente às moscas, sendo aproveitada pelas crianças que brincaram na água a tarde inteira.
E, por falar em crianças, Natal com elas é outra coisa. Agradeço ao pequeno príncipe mais esta: ver a festa pelos olhinhos brilhantes dele. As luzinhas, a árvore, o sorriso - que deixava à mostra os dois únicos dentinhos - ao receber os presentes que ele logo preteria em favor dos papéis de embrulho rasgado.
Tem gente que fica melancólica no Natal. Eu não. Tenho minhas restrições, mas para mim é a melhor festa do calendário. O duro mesmo é agüentar Reveillon, mas, se não se pode fugir, que venha!