Eu não acesso, leio, comento ou escrevo mais blogs no trabalho. Não que fazer isso antes atrapalhasse o meu trabalho. É só uma questão de cuidado mesmo. Não quero misturar alhos com bugalhos, ou trabalho com diversão. Não fazia sentido que eu, que zelo tanto pela minha privacidade, continuasse deixando descoberto um flanco para todo o pessoal de TI da empresa.
Comprei um computador para uso exclusivo meu aqui em casa. Como eu consegui compartilhar uma máquina com meu irmão por todos esses anos me parece, agora, um mistério a ser investigado pela ciência. Ele é computer geek total e, a cada vez que eu ligava o PC, descobria que ele havia mudado alguma coisa de hardware ou movido arquivos e programas para cantos inescrutáveis. Era de torrar a paciência de qualquer santo, imagine o que acontecia comigo, que não tenho paciência nenhuma.
Com a compra do meu computador, evidenciou-se um outro problema: eu quase não tenho tempo livre que coincida com momentos de privacidade (condição sine qua non para alguém que pretende escrever um blog secretamente).
Comprei um computador para uso exclusivo meu aqui em casa. Como eu consegui compartilhar uma máquina com meu irmão por todos esses anos me parece, agora, um mistério a ser investigado pela ciência. Ele é computer geek total e, a cada vez que eu ligava o PC, descobria que ele havia mudado alguma coisa de hardware ou movido arquivos e programas para cantos inescrutáveis. Era de torrar a paciência de qualquer santo, imagine o que acontecia comigo, que não tenho paciência nenhuma.
Com a compra do meu computador, evidenciou-se um outro problema: eu quase não tenho tempo livre que coincida com momentos de privacidade (condição sine qua non para alguém que pretende escrever um blog secretamente).
Então ficamos assim, caros amigos (vocês bem sabem quem são): a lê-los, continuarei, podem estar certos. Quanto a comentar ou escrever, fica para quando der. Se der.